FLECHA Aparecido Donizetti Hernandez 23/Outubro/2012 – 20h09 Google Imagem Vago pelas matas, somente a silhueta da luminosidade do Sol consigo enxergar, A mata lugar escuro, úmido, para quem não a conhece, até tenebroso o é. Vago pela mata a procura de caça, O que caçar nessa mata úmida e tenebrosa? Essa mata é a vida, a vida úmida e tenebrosa da mente, que mente e engana. Na tênue silhueta da luminosidade do Sol, o Sol da esperança, Esperança não da espera, mas de esperançar, de ter objetivos. Objetivos da caçada a qual me encontro, de encontrar a mente que não mente. Estico o arco e arremesso a flecha pontiaguda. Qual caça nessa ponta irei encontrar, nessa mente que mente? Flecha da solidão da mente que não mente, Na ponta da flecha somente encontrarei a ti, Na minha mente que não mente.
Lindo poema de amor!
ResponderExcluirUm querer delicioso...parabéns!
Cristina Mendes.