BOLO DE MILHO, COM MILHO FRESCO E CUROU.
BOLO DE MILHO COM BAGAÇO ROS, HERNANDEZ, Maria do Carmo Oliveira. Copyrigt Autorizado o uso e divugulgaçao dedeque sitada a forte https://www.blogger.com/blog/post/edit/6400570663865323785/766886797459719124 INGREDIENTES 3 xícaras de chá de milho batido sem coar 4 xícaras de chá de bagaço de milho coado 4 ovos inteiros 2 xícaras de chá de açúcar ½ litro de leite 2 colheres de sopa de margarina 3 colheres de sopa de farinha de trigo 1 colher para sopa bem cheia de fermento em pó químico MODO DE FAZER Corte o milho de oito espigas, vá batendo no liquidificador aos poucos, colocando apenas o leite necessário para ficar o mais processado possível. Desse milho batido, separe três xícaras de chá de milho sem coar e coloque em uma tigela. O restante coe em uma peneira e, o bagaço volte ao liquidificador batendo mais uma vez apenas com o leite necessário. Coe novamente. O milho coado será reservado para uma receita de curau. O bagaço será
Meu querido amigo é um privilegio poder usufruir alem dos poemas maravilhoso um jardim com tanta beleza lhe desejo muito sucesso um grande abraço
ResponderExcluirTeu jardim fez lembrar que somos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Será que somos mesmo responsáveis ou será que abandonamos quando não nos interessa mais? Responsabilidade pesa, atrapalha, prende. E hoje em dia o lema tem sido "liberdade" e deixamos então a "rosa" murchar e morrer. Assim como o principecinho conhecemos e cativamos a "flor" e vimos os detalhes, o carinho, a atenção, a voz, o tom, a cumplicidade, tudo que diferencia uma "flor" de outra. Mas como não queremos perder a liberdade e nem sermos responsáveis por ninguém que cativamos passamos a colocar espinhos na "flor" que por muito tempo ficou presente em nossas vidas e desconsideramos toda a alegria, todo o perfume e todos os fatos que vivemos quando a "flor" era vista como "flor". "Ela me perfumava, me iluminava".Substituímos facilmente a flor que cativamos sem nos darmos conta que é insubstituível. Nos iludimos com flores novas e quão difícil perceber que são artificiais e que suas pétalas não tem a mesma cor da flor que cativamos. Não é preciso perdermos para darmos valor a nossa "flor" e talvez quando o principezinho voltar encontre a rosa a sua espera, mas talvez não...
ResponderExcluir"_ Vai rever as rosas – disse a raposa. – Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.
_ Adeus – disse a raposa. – Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
_ O essencial é invisível aos olhos – repetiu o principezinho, para não esquecer.
_ Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.
_ Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa… – repetiu ele, para não esquecer.
_ Os homens esqueceram essa verdade – disse ainda a raposa. – Mas tu não deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa…
_ Eu sou responsável pela minha rosa… – repetiu o principezinho, para não esquecer." (Extraído do Pequeno Príncipe)
Que os homens de bem sintam-se responsáveis e não abandonem a quem tenha cativado, matando a rosa morreremos também.